quarta-feira, 22 de junho de 2011

Ministério da Palavra: Problemas Financeiros? Deus Proverá

Ministério da Palavra: Problemas Financeiros? Deus Proverá: "Problemas Financeiros? Deus Proverá"

Que Significa: RATIMBUM

RATIMBUM ( Bom Saber )

"CASO TENHA DÚVIDA PROCURE NO GOOGLE"

A INOCENTE PALAVRA "RATIMBUM" SIGNIFICA:

"EU AMALDIÇÔO VOCÊ!"
“É uma palavra mágica usada pelos magos pérsas na Idade Média. Em rituais satânicos, elas eram pronunciadas assim e ao contrário fazendo o mestres dos magos surgir das cinzas e realizar os desejos de quem os proclamou.”

Por muito tempo cantamos inocentemente, o "Parabéns a você" para alguém que está aniversariando... porém, até aqui tudo bem!

O que muitos não sabem é que depois do "Parabéns a você", muitos falam o tal de RA-TIM-BUM; e isso significa: EU AMALDIÇÔO VOCÊ!!!

Muitos não sabem, mas os demônios se divertem muito com isso; principalmente em festas cristãs e de crianças, onde é cantado o tal deRA-TIM-BUM!

Muitos não sabem e se perguntam, porque acontecem tantas coisas misteriosas, como mortes e acidentes; horas depois de uma simples festa de aniversário...

Pois "sem querer", o aniversariante foi "AMALDIÇOADO",

pelos seus colegas, amigos e parentes!

Deixo aqui este alerta, a todos os que lêem essa mensagem; porque a obra

do diabo é essa: Festejar a ruína do homem!!!

Até certo tempo existiu, um programa infantil numa determinada emissora

de TV, chamado "CASTELO RATIMBUM"; que traduzindo significa:"CASTELO AMALDIÇOADO!"

Como podemos cantar um simples"PARABÉNS A VOCÊ", felicitando

uma pessoa querida por nós, e logo em seguida AMALDIÇOA-LA;

cantando esse tal de RA-TIM-BUM, junto com o nome do aniversariante no final???

Vamos tomar muito cuidado com esse detalhe!!!

Cantemos sim, o "PARABÉNS A VOCÊ... NESTA DATA QUERIDA...

MUITAS FELICIDADES... MUITOS ANOS DE VIDA... HEEEE... VIVA O

(Nome do Aniversariante)!";porém, ELIMINE no final cantar: "É big... É hora... RA-TIM-BUM...

Detalhe que depois de dizer RATIMBUM, logo se pronucia onome do aniversariante 3 vezes!!!

Vamos nos atentar para isso!!!
"O 'SÁBIO' pratica o que lhe foi ensinado, sem contestar; porém o 'LOUCO' duvída, sempre contestando o por quê!!!

Envie este aviso, para todos os seus colegas, amigos e parentes!


OBS: Pode pesquisar a respeito que achará esse significado.


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Os batistas e a decisão do Supremo (Convenção Batista Brasileira)

É nesse contexto que os batistas – integrantes de uma denominação cristã que, ao longo de toda a sua história, defende a liberdade religiosa, de consciência e de expressão – se manifestam para alertar sobre os perigos que a sociedade brasileira corre diante das novas conjunturas sociais aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que estão sendo propaladas por leis que tramitam no Congresso Nacional e por ações promovidas pelo Executivo.


Assim, alertamos para o perigo:

• De construir uma sociedade em que a legalidade pode ser estabelecida pelos interesses políticos e inclinações pessoais, como ocorreu no caso da releitura contraditória feita pelo STF do artigo 226 da Constituição Federal. O artigo diz:

“Art 226 - A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
(...)
§3o – Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
§4o – Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
§5o – Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.

Quando uma casa que tem como principal missão defender a Constituição a rasga, corremos o perigo de viver um Estado jurídico de exceção, ao qual a nação brasileira não deseja retroceder.

• De destruir o conceito de família (que não é só cristão, mas universal e multicultural) para reconstruí-lo sob a égide somente da afetividade e não em toda a dimensão de suas funcionalidades como base da sociedade.
• De criar uma sociedade em que os valores essenciais são relativizados, pois onde tudo é relativo nada sobra para apoiar os alicerces do nosso futuro.
• De viver em uma sociedade que abandona os valores divinos revelados nas Escrituras Sagradas, pois a História, desde os tempos bíblicos, têm demonstrado que sociedades que abandonaram os valores mais elementares implodiram por perderem os seus pilares sustentadores – ainda que tenham sido, em algum momento, grandes potências no contexto universal.

Tais atitudes nada mais são do que a iniqüidade institucionalizada. Assim, conclamamos a sociedade brasileira a continuar mostrando que existem opiniões divergentes. Sem discriminação e com respeito a cada indivíduo, tais manifestações visam a defesa de valores pessoais e sociais, com integridade. Somente quando todos os segmentos da sociedade se expressam é que as forças políticas de nossa nação se sensibilizam para obviedade dos valores essenciais, como no caso recente da decisão de nossa presidente, Dilma Rousseff, ao impedir a distribuição do chamado “kit contra a homofobia ” nas escolas públicas.

Curitiba, 27 de maio de 2011

Pr. Paschoal Piragine Jr.
Presidente da Convenção Batista Brasileira.
www.batistas.com (na internet).


domingo, 12 de junho de 2011

O SILENCIO DE DEUS

O SILENCIO DE DEUS

“Ó Deus, não te cales; não te emudeças, nem fiques inativo, ó Deus!”

(Salmo 83. 1)

Uma definição rápida e sem rodeios, do silencio, seria a ausência de som. Mais o silêncio, é mais que isso. O silencio é um sinal que todos conhecem. Fazemos um minuto de silêncio em razão da morte de alguém. Fazemos silêncio em hospitais. Fazemos silêncio em locais onde os profissionais precisam se concentrar. Enfim, os exemplos de silencio são inúmeros.

Lí um livro do Pr. Marcio Valadão, no qual ele diz ter recebido a informação de que nos Estados Unidos estava sendo vendido um aparelho que bloqueava a poluição sonora. Mesmo que a pessoa tivesse em meio a ruídos, a muito barulho, não ouviria nada ao colocar o aparelho nos ouvidos. Era possível desfrutar de um silêncio absoluto. Algumas vezes, o silêncio nos faz tão bem! Por exemplo: Como desejamos silêncio para dormir!

Mas em alguns momentos, o silêncio nos perturba! E ele é tão paradoxal que ao mesmo tempo que nos faz bem, pode também nos machucar e trazer inquietação. E creio que um tipo de silêncio que muito nos inquieta é o de Deus.

No Salmo 83, verso 1, Davi inicia a oração dizendo assim:

“Ó Deus, não te cales; não te emudeças, nem fiques inativo, ó Deus!”

Davi tinha ouvido a voz do Senhor por muitas e muitas vezes. Ele sabia o que é andar ouvindo a voz Deus. Mas, em um determinado momento da sua vida, aparentemente, Deus se silenciara, a ponto de Davi se sentir inquieto e perturbado com isso.

Há momentos em nossas vidas que nos sentimos assim. Por que, muitas vezes, Deus parece estar em silêncio?

Amados, o silêncio de Deus (como as palavras dele) sempre tem um propósito redentor. Precisamos interpretar tanto a voz, quanto o silêncio de Deus. Se deixarmos o nosso coração absorver esta verdade, seremos capazes de entender, de uma forma muito profunda, o silêncio do Senhor, nas nossas vidas.

I. O silêncio do Senhor como sinal de julgamento

Algumas vezes, o silêncio de Deus é tomado como uma voz de julgamento. Você se lembra de quando era

criança, fazia uma traquinagem e ficava a espera da correção de seus pais e eles ficavam em silêncio? Não pronunciavam uma única palavra! Ficava uma interrogação no ar, a decepção. Algumas vezes, o silêncio traz mais reprovação do que as palavras.

Uma das maneiras mais profundas de reprovação é o silêncio. Existe um tipo de punição que, muitas vezes, o marido ou a esposa aplica um ao outro: “greve de palavras”. Não é julgamento, mas carnalidade quando um deixa de falar com o outro. Não é isso que as Escrituras revelam. Pelo contrário.

Em algumas passagens, percebemos Deus em silêncio. Houve, por exemplo, uma ocasião em que os filhos do sacerdote Eli viviam uma vida corrupta, de pecado, sem nenhum parâmetro na Palavra do Senhor. Assim lemos:

Era, pois, mui grande o pecado destes moços perante o Senhor, porquanto eles desprezavam a oferta do Senhor.” (1 Samuel 2.17).

Os filhos de Eli viviam deliberadamente em pecado, em corrupção, longe do Senhor. E como conseqüência, “ojovem Samuel servia ao Senhor, perante Eli. Naqueles dias, a Palavra do Senhor era mui rara; as visões não eram freqüentes” (capítulo 3, verso 1a). A palavra do Senhor era mui rara; o silêncio era o julgamento do Senhor, exatamente em razão do pecado.

Os sacerdotes deviam trazer a Palavra do Senhor, como os profetas também. Mas nada! O silêncio de

Deus provocou em Israel fome de Deus, fome da Palavra do Senhor.

Algumas vezes, o silêncio de Deus, como julgamento sobre a Terra, provoca fome.

Algumas vezes, quando aparentemente não conseguimos ouvir a voz de Deus, ouvimos tanto barulho, tanta agitação e então começamos a ter fome da Palavra, um desejo tremendo de ouvi-lo, mas parece que Ele não fala.

As vezes, estamos tão conscientes de que vivemos em pecado, que e esperamos até ouvir uma palavra de condenação. Mas parece que Deus não fala. O próprio silêncio do Senhor é uma expressão do julgamento dele sobre a nossa vida.

II. O silêncio do Senhor como expressão da sua misericórdia

Algumas vezes também, Deus se recusa a falar conosco, não como forma de julgamento, mas como uma expressão da sua misericórdia. Isso porque Ele nos dá tempo. Assim afirmara o profeta Isaías: “Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a sua boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.” (Isaías 53.7). Quando Ele foi preso, Pedro estava ali e já havia cortado a orelha de alguém. Porém, Jesus disse: “Pedro, se eu quisesse, se eu falasse uma única palavra, todo o exército celestial estaria ao meu dispor. Pedro, bastaria uma palavra minha e todos seriam dispersos.” (Mateus 26.53). Uma única palavra, mas Jesus preferiu o silêncio.

O seu silencio traduzia misericórdia. “Como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca.”

Quando levado perante Pilatos, jogado de um lado para o outro, Ele não abriu a sua boca.

Quando foi indagado sobre o que era a verdade, Jesus poderia ter exposto tudo. Mas não fez! Muitas vezes, o silêncio do Senhor é uma expressão da sua misericórdia.

No meio da agitação da vida, o Senhor espera que você se aquiete. Muitas vezes quando o coração fica conturbado O silencio, é o Senhor querendo revelar a sua misericórdia sobre a sua vida.

III. O silêncio do Senhor como um teste

Muitas vezes, o silêncio do Senhor é um teste para a nossa vida. Aprendemos, isto quando lemos o livro de Jó, um homem sendo testado. Parecia que o Senhor o havia abandonado. Tantos por quês. Tantos achismos. Mais do que a enfermidade que corroia o corpo de Jó, o que o incomodava era exatamente o silêncio de Deus. Entretanto, ele pôde guardar no seu coração o seguinte: “Ainda que Ele me mate, eu continuarei confiando nele. Sei que ele me ama, sei do caráter dele, sei que ele tem o melhor para a minha vida em todas as circunstâncias. Ele é fiel, eu sei. Sei que Ele pode falar com voz de trovão, mas pode falar, também, em meio ao silêncio. Preciso apenas ouvir a sua voz”.

Algumas vezes assim como Jô, nós experimentamos o silêncio do Senhor. Há muitas pessoas que, no silêncio do Senhor, colocam para fora tantas situações, as mais diversas, que estão dentro do coração.

IV. O silêncio do Senhor como expressão de graça e de amor

A Palavra diz que o Senhor se cala por amor. Nossas maiores alegrias, nossas maiores tristezas, também são compartilhadas em silêncio. A alegria pode causar silêncio, assim como as tristezas.

Precisamos interpretar o silêncio de Deus!

Como precisamos crescer na apreciação da sabedoria dele! Quando entendemos e sabemos que somos amados, podemos confiar nele de verdade. O silêncio de Deus, assim como as palavras, para nós, é uma outra expressão da graça infalível do Senhor. “Senhor, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo. Espera, ó Israel, no Senhor, desde agora e para sempre.” (Salmo 131). Precisamos do silêncio e da Palavra.

Precisamos interpretar o silêncio do Senhor!

Como é preciso descansar no caráter do Senhor!

Que o Senhor abra os seus olhos. Que você possa vê-lo e ouvi-lo, mesmo em meio ao silêncio. Mesmo que seja como expressão de julgamento, ou de misericórdia. Ou de graça e amor.

Precisamos ouvir e entender o silêncio do Senhor!

TRÊS ALVOS DA TENTAÇÃO – Mt 4.1-11

Antes de tudo, quero dizer, que tentação não é pecado.

· Pecado, significa errar o alvo. É na verdade o resultado final de quando cedemos as tentações.

· E tentações são estímulos a fazer coisas consideradas erradas por Deus.

As tentações variam de formas, pois as pessoas são tentadas em áreas diferentes, mas uma coisa é certa: todos nós somos tentados ou seremos tentados a fazer algo que não é bom.

Você já se sentiu tentado a fazer algo de errado? A tentação não vem só para nós cristão, ela vem de maneira geral para todos os seres humanos. Há quem afirme que, a grande tentação da nossa época seja na área “sexual”, devido ao insistente apelo que sofremos afinal, o desejo sexual está em todos nós. Há também os que, tem sofrido mais com sua vida financeira por quererem lucros e prosperidade de maneira errada.

Meus amados, todas as vezes que, cedemos às tentações – independente das áreas de nossa vida – nós sofremos e acabamos perdendo alguma coisa. Essa não é à vontade de Deus para nós, pois Ele quer nos fazer felizes e suprir as nossas necessidades.

As tentações vêm geralmente em nossos momentos de fraqueza para trazer destruição. Por que as pessoas erram? Elas erram porque querem alcançar algo que até mesmo poderiam alcançar de maneira correta, mas acabam indo pelo caminho errado.

A tentação funciona pelo inimigo da seguinte forma: os sentimentos que temos – e que são lícitos – é aumentado de tal modo que acabam até por serem deturpados em nossa vida e o que era um sentimento normal passa a não ser mais. E em algum momento da sua vida você será tentado a fazer algo que não deveria fazer. Isso é do ser humano e sofrer tentações não é pecado, o erro é ceder a elas.

O próprio Jesus foi tentado. A Bíblia declara que Ele foi tentado em tudo, mas não pecou. Vejamos de que maneira Jesus foi tentado e como venceu a tentação:

O texto lido, nos mostra três áreas nas quais satanás agiu, tentando o Senhor. Em geral, essas são as áreas que satanás ataca. Essas áreas são os alvos do inimigo. Por isso, precisamos estar atentos, para identificar as artimanhas do inimigo:

01. Área Física:

O Evangelista Mateus destaca com detalhes, a maneira como satanás se apresenta a Jesus:

- A ocasião =

- A abordagem =

02. Área Emocional:

03. Área Espiritual:

Na verdade a tentação pode ser vencida, ela não é mais forte que nós, não está acima das nossas forças a ponto de não a resistirmos. Deus nos dá força maior para suportarmos e, sempre provê o escape. O escape seria como um caminho nas montanhas, um caminho estreito que Deus abre em meio às dificuldades.Tudo que plantamos na vida nós vamos colher. A Bíblia está repleta de casos de pessoas que perderam muitas coisas por cederem a tentações. Algumas conseqüências são o esfriamento espiritual e a cauterização do discernimento de certo e errado.