quarta-feira, 18 de maio de 2022

A DOUTRINA DO ARREPENDIMENTO

 

Tema: A DOUTRINA DO ARREPENDIMENTO

Título: O resultado do arrependimento – Atos 3.19

Texto: ”Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor.”

INTRODUÇÃO:

O texto lido fala da cura do paralitico, que estava assentado à porta do Templo... E foi a parti dessa cura, que Pedro começa sua mensagem. Ele pega essa experiência vivida e fala acerca de um dos mais importantes temas da fé cristo. Ele começa a discorrer sobre a doutrina do arrependimento.

A doutrina do arrependimento, é um tema pouco explorado pelos ministros que ocupam o púlpito de nossas igrejas. Nesta oportunidade, como já diz o título acima, gostaria de explanar sobre a doutrina do arrependimento.

       Antes de tudo, precisamos entender sobre o que é arrependimento?    Em minha maneira de ver as coisas, o arrependimento é um processo que, necessariamente, envolve quatro fases, quatro estágios: a tristeza, a repugnância pelo ato praticado, a fé e a mudança de atitude

       1º) O Primeiro estágio: a tristeza. (I Cor.7:10)

Acontece quando há um reconhecimento da nossa parte, de que, o que fizemos é errado. Nós não nos arrependemos do que é certo, mas do que é errado, do que é desagradável aos olhos de Deus. Se é errado, um sentimento de tristeza se apodera de nós. Aqui incorremos dois grandes riscos e grave: 1- fazer o que fere o coração de Deus, crendo que é uma coisa agradável a Deus. 2- Um outro risco de igual monta: fazer o que fere o coração de Deus e não reconhecê-lo. Isto é, preferir fazer o que fere o coração de Deus, e querer de alguma forma, justificar, explicar, racionalizar, fundamentar a nossa atitude.

       2º) O segundo "estágio": a repugnância. (Mt.26:75)

É uma sensação de repugnância pelo ato praticado. Uma certa dose de auto-acusação, tipo: "como é que eu pude fazer isto?". Muito pouco adianta reconhecer que estamos fazendo que fere e magoa o coração de Deus, se estivermos gostando do que estamos fazendo.

       3º) O terceiro “estágio”: a fé. (Is.7:9b)

Precisamos crer no perdão, no amor, e, principalmente, nas promessas de Deus constantes na Bíblia. Dai vai a importância de se conhecer a Bíblia. Precisamos crer no perdão de Deus. Crer nas promessas de Deus. Crer no amor e na misericórdia de Deus. Crer na Palavra de Deus de forma integral e total.

        4º) O quarto “estágio”: a confissão e abandono do pecado. (2 cor. 5.17)

Todo verdadeiro arrependimento, gera confissão, e abandono do pecado. Todo verdadeiro arrependimento, gera mudança de vida. Que é nada mais que reconhecer que errei e que preciso urgente da misericórdia do Senhor, preciso do perdão do Senhor e para isso, preciso confessar o meu erro e estar disposto a deixar, viver a partir de então, uma nova vida. Sem confissão, não há perdão, e sem perdão não há salvação.

quarta-feira, 6 de abril de 2022

Todo mundo, alguém, qualquer um e ninguém

Gosto muito dessa história, quando o assunto são grupos “colaborativos”. Assim como ninguém assume que tem inveja, orgulho e outras características negativas. TODOS se dizem “COLABORATIVOS”, porém na prática vemos acontecer com frequência a história abaixo.

Esta é uma história de quatro pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Havia um trabalho importante a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza de que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fêz.
ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.  
(A.D.)